A viagem dos portugueses até à Índia

Os portugueses enfrentaram muitos perigos   e sacrificaram muito ,ao longo da sua viagem até à Índia , desde deixarem famílias para trás , enfrentarem tempestades , o sol abrasador  que lhes queimava a pele e as doenças próprias de vida de marinheiro , que os levava à morte ...

     Mas os perigos não ficavam por aí! Enfrentaram muitos mais  e serão esses de que eu agora irei falar , dos grandes perigos...

 O primeiro perigo de que irei falar é do Adamastor ( canto V ) , que faz parte do plano da viagem  . 

O Adamastor foi um dos maiores perigos que os portugueses enfrentaram ,pois era o monstro que habitava o Cabo Bojador , por onde ninguém passou .O  gigante ficou revoltado com a ousadia dos portugueses e surgiu das águas, aterrorizando os marinheiros ;  começou a proferir profecias ( plano mitológico) sobre Portugal, mas ,mais tarde, na conversa , mostra o seu lado mais humano, ao contar a sua história de amor e a traição que lhe fizeram, transformando-o no que ele era naquele momento .

        Eu acho que o facto de os  portugueses passarem o Cabo Bojador deve-se ao Adamastor mostrar o seu lado mais sensível ,o que o debilitou.

O próximo perigo de que irei falar é “A tempestade” , durante a qual  os portugueses observam a sua aproximação e  ela é descrita por dentro e por fora .

      Foi, sem dúvida, um dos maiores perigos que podia ter destroçado os portugueses , mas  Vasco da Gama fez uma súplica à divina guarda e Vénus envia as ninfas ao encontro dos ventos que ,ao avistarem-nas ,acalmam logo.

       E foram estes os perigos que eu achei que foram os maiores para os portugueses, mas, no fim , eles acabaram por triunfar.

Duarte Bentes

1415 vs. 2013

                Relativamente aos "Lusíadas" ,não tenho muita coisa a dizer... Baseando-me nas décadas do Descobrimentos e no que sei e li sobre os obstáculos e perigos ultrapassados pelos portugueses enquanto lutavam para alargar o território português, posso dizer que tivemos um povo bastante corajoso.

                Para além de superarem mitos e tempestades, de derrubarem marés e crises, enfrentaram também a saudade, um sentimento que, na minha opinião, se sobrepõe a qualquer desastre natural.

                Acredito que foi preciso um grande estofo para aguentar tudo o que os nossos, sim, nossos, navegadores e respetiva tripulação aguentaram!

                Quem me dera que, agora, nesta época, o meu povo fosse tão corajoso como era. Talvez assim não houvesse tanta corrupção no Governo. Alguém teria a coragem de se opor e de enfrentar o medo, tal como tivemos há umas cinco ou seis centenas de anos atrás.

                Acredito que, se fomos corajosos para descobrir o caminho marítimo para a Índia, também podemos vir a ser para salvar Portugal.

                Bem, não sei o que possa escrever mais... Aqui está o meu breve texto de opinião.

Joana Oliveira

Os Lusíadas

              “Os Lusíadas” é uma obra que retrata como os portugueses se tornaram grandes descobridores, destemidos, corajosos e audazes!

                Na sua viagem, encontram vários perigos: os deuses, a tempestade, o Adamastor… Mas conseguiram enfrentar e ultrapassar todos os obstáculos, com bravura.

                Os deuses sentiram-se inferiorizados com a coragem dos portugueses, lançando-lhes  várias dificuldades. O deus Neptuno deu origem à grande tempestade, mas as ninfas de Vénus conseguiram acalmar os seus ventos, porque a deusa gostava dos portugueses e queria que eles continuassem o seu caminho até à Índia.

                Depois do conflito com os deuses, os portugueses continuaram, porém depararam-se com uma monstruosa criatura: o Adamastor. Este monstro podia parecer muito mau e assustador, no entanto,no fundo, ele estava profundamente apaixonado. Contou toda a sua história aos portugueses, que a ouviram aterrorizados, mas também solidários. Depois de tudo explicado, o Adamastor deixou Vasco da Gama e a sua tripulação continuarem a viagem.

                Na minha opinião, “Os Lusíadas” é uma obra muito bonita, que enaltece os feitos portugueses. Acho que não podia ser  melhor, pois relata todas as dificuldades pelas quais passaram, redobrando assim a coragem do povo lusitano.

Carolina Resende

O meu estágio num Cabeleireiro...

   

Quando o ano letivo começou, as minhas professoras Filomena e Maria João, estiveram a falar comigo sobre a hipótese de eu ir fazer um estágio. Eu perguntei onde seria.

A professora Filomena disse que, como eu gostava de arranjar unhas e cabelos, tinham conseguido um estágio num cabeleireiro, aqui, na Charneca de Caparica.

Eu adorei a ideia!

Depois, as professoras falaram com a minha mãe que  gostou e disse que se eu gostava ela também.

Assim, todas as tardes, das 15h00 às 17h00, eu trabalhei na cabeleireira, a aprender as técnicas de estética e cabeleireiro.

Eu gosto muito de estar lá e já falei com a Helena (dona do cabeleireiro) para me aceitar para o ano. Ela disse que sim, pelo que, no próximo ano, continuarei o meu trabalho.

Tatiana Teixeira