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sábado, 17 de dezembro de 2011

A leitura, os livros e ler

        Eu acho que a leitura é importante, porque nos ajuda a aprender mais sobre determinadas coisas, a ter mais vocabulário e ,se calhar, mais experiências de vida.
        Já os livros são outra coisa. Não são só cadernos cheios de letras e palavras que juntas formam histórias maravilhosas, documentários, lições para a vida ou até aventuras que gostavas de ter vivido; mas ,sim, amigos que te contam tudo e muito mais; que nunca te desiludem (quer dizer ,desiludem-te quando acabas o livro ,por ler rápido demais, claro), nem te deixam mal; são amigos para a vida ,para tu leres e releres sempre que quiseres.
        Ler é quando aprendes mais sobre tudo, quando tu própria entras nessa aventura e a vives com as personagens príncipais. Ler é uma boa sensação!
Raquel Dias

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Amor & mar


No teu quadro, eu vi
O mar perdido...
Eu e tu ,
Navegando no mar desconhecido.
Olhei para todos os lados.
Estava deserto .
Só eu e tu
Num mar aberto.
Ouvir, sonhar e contar
Sentidos perdidos
Afogados no fundo do mar
Cruel, inesperado
Qual este sentimento?
Será amar?
Será ilusão?
Só sei que nada sei...


Comentário ao poema "Explicação para amar", de Joana Oliveira

Na minha opinião, o poema é interessante, é digno de um poeta, que ,quando se lê, se sente cada palavra escrita.
(...o silêncio vale mais do que as palavras...)
 
Ana Catarina Tomé

As minha férias de verão- 2011

             
        Ora bem... 
        As minhas férias de verão foram muito variadas.
        Quando terminaram as aulas, estive uma semana no Algarve, pois o meu irmão esteve no torneio da "Copa Foot 21". Foi uma semana muito bem aproveitada, porque ,para além de assistir a muitos dos jogos, ainda tive o prazer de conhecer e confraternizar com alguns dos "padrinhos" deste torneio, tais como: Rui Costa, Jorge Andrade e Domingos Paciência, que se encontravam no mesmo hotel onde eu estava hospedado. Ao final do dia, ainda havia tempo para darmos uns mergulhos na praia ou na piscina.
        Depois, fui 15 dias para Vila Nova de Milfontes com a minha mãe, o meu irmão, os meus tios e as minhas primas. Todos os dias íamos para a praia das Furnas ou do Malhão e por lá ficávamos até ao final do dia. Jogava à bola, às raquetes, fazia bodyboard e grandes caminhadas pela praia. À noite, fazíamos sempre uns grelhados e depois do jantar íamos dar uma volta pela vila, para ver o artesanato e comer um gelado. Adorei estes dias no Alentejo.
       Depois de Vila Nova de Milfontes, fui passar uns dias à Foz do Arelho, onde me dediquei a outro desporto de que eu gosto muito: Pesca. Pesquei durante o dia e algumas vezes de noite. Numa dessas noites, tive um pequeno azar: fui picado na mão por um peixe aranha. Enfim...acontece.
       Por fim, estive no Parque de Campismo Piedense, na Costa da Caparica, onde passo muitos dos meus fins de semana, pois já há alguns anos que tenho lá uma "roullote"  e também muitos amigos.
       

       E assim se passaram mais uma férias de verão... 
   

      Rafael Paulino 

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Amizade


Amigo é aquela pessoa
que ao longo do tempo não se apaga,
que a separação não esquece,
que a crueldade não destrói.

É um sentimento que vem de longe,
que ganha lugar no meu coração
e que é insubstituível.

É alguém que eu sinto que está sempre comigo,
mesmo quando está longe...
Que me apoia quando estou sozinho
e nunca me mente,
mesmo quando não tenho razão.

Ser amigo não é coisa de um dia,
são atitudes e palavras
que se fortalecem ao longo do tempo
e não se apagam mais.
Que ficam para sempre
como tudo o que é feito com o coração aberto.


Rodrigo de Jesus Pinto Marques           

domingo, 4 de dezembro de 2011

Marta e Sofia

Esta história fala sobre duas raparigas, a Marta e a Sofia, que eram completamente diferentes ,embora fossem melhores amigas e  tinham acabado de entrar para uma escola nova.
         A Marta era uma rapariga extrovertida, amiga e brincalhona. Já a Sofia era convencida, arrogante e teimosa. Porém, no que eram mais diferentes era que uma tinha mais facilidades económicasdo que a  outra ,que passava muitas dificuldades.
                  Por vezes, Marta era insultada por pessoas que lhe chamavam de pobre.
         Um dia, Sofia convidou a amiga para ir a sua casa brincar e ela aceitou.
         Quando esta chegou a casa de Sofia, ficou espantada ao ver objetos de tão grande valor que nunca tinha visto na vida e perguntava-se a si mesma como era possível alguém ter tanta riqueza e não partilhar com quem mais necessitava. Sofia, com o passar do tempo, percebeu que a opinião da sua amiga era a mais acertada. Decidiu, então, partilhar as suas coisas com os outros.
         Um dia, Marta esteve envolvida num terrível acidente e  necessitava de uma operação para sobreviver. Isto tudo iria custar muito dinheiro, que a família  não tinha.
         Nessa altura, Sofia estava muito triste e não sabia que Marta necessitava desse dinheiro. Quando soube, decidiu de imediato dar esse dinheiro.
A recuperação correu bem e, quando Marta acordou, quis logo ver a  amiga. Então, a sua mãe foi chama-la. 
         -Como é que te posso agradecer? Salvaste-me a vida…-disse Marta.
         -Agradeces-me todos os dias com a tua amizade e com o teu sorriso- disse Sofia.
         A partir desse dia, Sofia começou a dar mais valor à amizade.

                                                                  Catarina Rodrigues

domingo, 27 de novembro de 2011

Duas amigas,Marta e Sofia

...Uns a mais...Outros a menos...

         Esta história fala sobre duas raparigas, a Marta e a Sofia, que eram completamente diferentes e tinham acabado de entrar  para uma escola nova.
         A Marta era uma rapariga extrovertida, amiga e brincalhona. Já a Sofia era convencida, arrogante e teimosa. Porém, no que eram mais diferentes era que uma tinha mais facilidades económicas, já a outra passava muitas dificuldades.
         Estas raparigas eram as melhores amigas.
         Por vezes, Marta era insultada por pessoas que lhe chamavam de pobre.
         Um dia, Sofia convidou Marta para ir a sua casa brincar e ela aceitou.
         Quando Marta chegou a casa de Sofia ,ficou espantada ao ver objetos de tão grande valor que nunca tinha visto na sua vida e perguntava-se a si mesma como era possível alguém ter tanta riqueza e não partilhar com quem mais precisava. Marta, então ,decidiu explicar isso a sua amiga e esta percebeu e tentou mudar isso, partilhando as suas coisas com os outros.
         Um dia, Marta teve um terrível acidente e necessitava de uma operação para sobreviver.Essa operação iria custar dinheiro, que a sua família  não tinha.
         Nessa altura, Sofia estava triste e não sabia que Marta necessitava desse dinheiro. Até que chegou o dia em que Marta soube da situação e decidiu de imediato dar o dinheiro para essa operação. A operação correu bem e, quando Marta acordou, quis logo ver a sua amiga. Então, a sua mãe foi chamá-la.
Marta disse:
-Como é que eu te posso agradecer? Salvaste -me a vida...
-Agradeces-me todos os dias com a tua amizade e o teu sorriso!- disse Sofia.
A partir desse dia, Sofia começou a dar mais valor a amizade.


Catarina Rodrigues



Um filme que vi!


   Era uma vez uma mulher, que, aos 21 anos, conheceu um homem mais velho do que ela 3 anos por quem se apaixonou e teve um filho.~
Um ano, depois vieram as complicações ;o homem, começou a tratá-la mal: a bater-lhe, a agredi-la verbalmente ...
Aguentando esses anos infernais, decidiu finalmente fugir com o filho, já com 5 anos, com tudo organizado: casa comprada, trabalho arranjado ...
   Passados seis meses, com uma vida boa, ao ir levar o filho à escola, viu o seu ex-namorado à porta da escola .
   A mãe ,desesperada ,sem saber  o que fazer, afastou-se do local e foi para casa, onde teve uma ideia fantástica, ter aulas de karaté. Inscreveu-se e ,passada uma semana, estava em aulas.
   Em todas as aulas  esforçava-se ao máximo.
 Um dia, foi deixar  o seu filho noutra escola  e  enfrentou o  seu ex-namorado.Houve  uma discussão que acabou numa luta. Quem saiu a ganhar foi a mulher, ficando ferida.Ele morreu. 
   Assim, acabou a história desta mulher, que começou com um princípio infeliz,mas   acabou feliz,embora sozinha com o seu filho.



                                               COMENTÁRIO AO MEU TEXTO

    Escrevi este  texto a partir de  um filme que vi, e de que gostei ,porque prova  que as mulheres não  se podem "esconder " quando sofrem atos de violência doméstica.
Este filme pode ser real,infelizmente! 

Ana Tomé

O Meteorito


        Este ano , passei  férias em Mora, numa pequena casinha típica alentejana, situada num monte.
        À noite, sentávamo-nos à frente da casa a observar as estrelas.
        Naquele sítio, talvez por ser um monte, as estrelas pareciam estar mais perto. Era lindo!
        Conversávamos e trocávamos opiniões.
        Uma noite, como habitualmente, houve algo que me fez saltar da cadeira e gritei surpreendido.        Eu vi algo de maravilhoso; não sabia o bem o que era.Seria um meteorito ou um meteoro aquela luz à velocidade a que se deslocou.
        Fiquei maravilhado, por ter tido a oportunidade de observar algo de tão inédito.
        No dia seguinte, fui ao computador , para comprovar o que era.
        Sem dúvida ,eu tinha visto um meteorito!

                               Igor Ferreira                                          

Solidão, solitário, só...

Solidão, solitário, só.
Haverá melhores palavras para me descrever?
Não.
Olhava para o céu e tentava  entreter-me com as nuvens que passavam.
Tu andavas por perto, disso tinha eu a certeza, mas tentava não me interessar. O processo de esquecimento é algo dificílimo, como eu já tinha percebido. Tudo o que por Ti já eu tinha sofrido não importava; o cérebro queria algo que o coração não queria, e, numa guerra, quem ganharia desses os dois seria o segundo. Tu passavas por mim, não te importando ou não te incomodando com a minha presença, o que até não era estranho, porque é assim que toda a gente funciona em relação a mim.
Tudo poderia ter sido diferente, mas não. Todos estes momentos foram em vão- disse eu, o mais baixo que conseguia. Tu olhaste para mim, com um enorme desdém e eu, a fazer um enorme esforço para não derramar aquele líquido meio salgado pelos olhos, sentei-me no chão, quase em sinal de fraqueza. Tu retomaste o teu caminho.
Solidão, solitário, só.

Diogo Tavares

Profundezas misteriosas

Num dia de muito sol e calor, um rapaz que gostava muito do mar foi à praia. Quando chegou, a primeira coisa que fez foi ir para a água nadar e lá ficou muito tempo até que a curiosidade de ver as profundezas do oceano lhe despertou uma certa curiosidade.
 Começou a nadar para muito longe da costa, até que uma enorme onda o apanhou e levou-o para muito fundo e, com a aflição de vir à superfície, desmaiou. Quando acordou, ficou muito feliz por estar vivo e, ao mesmo tempo, com muitas dúvidas sobre quem ou o que lhe tinha salvado a vida. Ao levantar-se, viu, ao seu lado ,um frasco com a mensagem que dizia: "Se queres visitar-me, toma essa poção. Eu vivo nas profundezas do oceano".
Ele tomou a poção e sentiu-se estranho e sufocado. Tentou mexer os dedos, mas era difícil porque lhe tinham crescido membranas nas mãos e nos pés. Não aguentando muito mais sem respirar fora de água (porque tinha deixado de ter pulmões e passara a ter guelras), foi para dentro de água e começou a nadar velozmente. Quando chegou mais ou menos perto do local onde se afogou, começou a descer. Passou por vários tipos de peixes diferentes. Parecia um festival de cores. Mais para o fundo, onde havia pouca luminosidade, começou a ver luzes a mexer e tentou tocar-lhes, mas, quando se aproximou, viu a cara de um peixe, assustador e com dentes grandes e recuou, assustado.
Quando já não havia peixes e estava tudo escuro, de repente, apareceu uma luz.Ele olhou para trás e nada viu; depois ,tocou na cabeça e notou que tinha uma luz e começou a rir. O rapaz continuou a descer sozinho, até que, a certo momento, parou de tanto cansaço e perguntou-se quando iria encontrar a sua ou o seu salvador (a). Pôs um bocado de algas amarradas nas rochas para marcar até onde tinha chegado e subiu para ver ser encontrava algum sítio para passar a noite. O rapaz encontrou um buraco numa rocha suficientemente grande para ficar lá aconchegado.
Quando chegou a noite, ele não conseguia dormir porque não estava habituado a dormir debaixo de água e porque sentia os barcos dos pescadores às voltas para ver se apanhavam algum peixe, mas os pescadores não apanharam nada.
Passado algum tempo, lá adormeceu e sonhou que a sua ou seu salvador(a) estava a combater contra um terrível monstro marinho que jurava matá-lo. O rapaz, assustado, não conseguiu mexer -se e assim viu o seu salvador ser mordido pelo monstro e acabar por morrer. Ele começou a chorar e acordou percebendo, então, que era apenas um sonho. Saiu da rocha e foi comer algas e alguns animais marinhos e continuou a sua viagem às profundezas. Quando passou pelo local que no dia anterior tinha assinalado com algas, viu preso a estas uma outra mensagem: “Estás quase a chegar, não percas a confiança”. Lendo isto, ficou com muita força e pressa de chegar. Ele começa a nadar com nunca tinha nadado, até que, finalmente, chegou às profundezas do oceano. Aí, foi recebido por sereias belas e jovens. Nas profundezas ,era tudo calmo, colorido e divertido. O rapaz olhou à sua volta e viu um castelo que provavelmente pertencia ao rei das profundezas. Com curiosidade, perguntou às sereias se o levava lá.
No interior do castelo, havia portas com umbreiras de pérolas, salas enormes de mármore, tudo muito requintado. Numa dessas divisões, encontrava-se uma sereia a refletir com uma armadura de cavaleiro. O rapaz olhou para ela e perguntou-lhe se conhecia quem o tinha salvado. A sereia olhou para ele e disse que não valia a pena procurar ;quando menos ele esperasse, ele ou ela iria aparecer, e continuou a refletir. Pensativo, começou a dirigir-se para a saída. Nesse momento, a sereia perguntou-lhe se a podia ajudar numa missão. O rapaz ,entusiasmado, aceitou. A sereia convidou-o a passar a noite no palácio e combinaram partir já no dia seguinte.
Logo de manhã, eles iniciaram a viagem, passando por muitos obstáculos e percorrendo uma longa distância até ao local. Quando chegaram, entraram dentro de uma gruta e depararam-se com um monstro marinho. Atrás dele, estava um tesouro que a sereia pediu ao rapaz para ir buscar. Enquanto o rapaz procurava o mais rápido possível, a sereia lutava para o manter distraído. Ao fim de uma hora, encontrou o tesouro e ,quando ia avisar a sereia, viu-a sem forças e lembrou-se do seu sonho em que ela morria na boca do monstro. Rapidamente, o rapaz pegou numa corda de algas e amarrou-lhe a boca para que ele não a conseguisse matar. Nesse momento, sentiu um grande poder dentro do seu corpo e um bastão apareceu na sua mão. Apontando-o ao monstro, lançou um feitiço que o matou. O rapaz percebeu ,então ,que aquela sereia era a sua salvadora e ,quando ela tirou a armadura, apaixonaram-se de imediato. Mas nem tudo era perfeito porque ele queria voltar a poder andar fora de água e, ao mesmo tempo, ficar com a sua amada. A sereia percebeu o problema dele e deu-lhe, então, uma poção para reverter a transformação, dizendo-lhe que tinha 12horas para sair da água, senão ficava com membranas e guelras para sempre. O rapaz continuava muito triste por a não poder ver. Então, ela disse-lhe que, quando quisesse vê-la, deveria ir à praia e chamar por ela. O rapaz aceitou os conselhos dela e começou a nadar em direção à superfície.
A partir daí, o rapaz ia à praia todos os dias chamar pela sua sereia com quem passava muito tempo.
Tiago Cardoso

Texto de Opinião-Ida ao Teatro


            Na minha opinião, a ida à companhia de Teatro de Almada para ver a peça de teatro "Falar Verdade a Mentir", a obra de Almeida Garrett, estudada na disciplina de Língua Portuguesa, foi boa.
            Penso que a peça foi bem representada pelos atores e acho que alguns dos "momentos altos" e mais divertidos foram a representação do papel/personagem de"José Félix", interpretando "Milorde Coockimbrook" (em relação à sua saída do palco, de braço dado com "Brás Ferreira", e à luta entre "Duarte" e "Milorde Coockimbrook").
Sou contra a opinião de alguns colegas de outras turmas, que, segundo ouvi, disseram que a peça foi aborrecida.
            Acho que a peça deve continuar a ser representada ao público, pois acho que foi bem trabalhada.
 
Raquel Costa

A explicação para amar

Há coisas que passam
E sentimentos que mudam.

Há pessoas tocantes,
Pessoas inesquecíveis,
Pessoas inevitáveis,
Mas não há pessoas invenciveis.

Também temos os que esquecem,
e os que perdoam.
Os que iludem
e ainda os que desiludem.

Ninguém é perfeito,
Como tal, há defeitos,
Preconceitos,
Qualidades,
Medos...

Há que haver um coração.
Há que haver uma faisca.
Há que haver uma ligação.
Um sinal.
Um toque, que, por mais simples que seja, é 'aquele' toque.

Há que haver paixão.
Sinceridade,
Responsabilidade
E maturidade para amar.

Vive,
Cresce,
Aprende.
Faz,
Desfaz,
Conclui.
Assume e não te arrependas.


Joana Oliveira

sábado, 19 de novembro de 2011

algo que tem 
algo que quer ter 
algo de que precisa para viver

algo que quero
algo que tiro
sem piedade daquilo que perde 
 algo que dou à eternidade
 algo para a proteger da maldade

quem possui o que merece
é quem é  roubado
quando o sol desaparece...
 
 
Duarte Bentes,8ºA

Já amaste?

 O amor... Ah! sim, o amor, aquele sentimento que muitos usam ,mas que poucos  tratam como verdadeiro.
   Amar faz parte, como tal nasce, cresce, mas também morre, tão rápido que provoca uma grande viragem do 'mundo perfeito'.
   Bem... o amor é tanta coisa! É aquilo em que muitos acreditam. Ele arde, mas ,como qualquer ferida, sara. Amar não são apenas palavras, gestos ou contatos viciantes, como um beijo que é sempre inesquecivel.
   Amar não é pensar; amar é sentir. Sentir que a tua alma gémea está constantemente a fazer-te sorrir apenas com um simples olhar.
   Por amor... fazias qualquer coisa, qualquer loucura! Mas, no meio disto tudo, esqueces-te de que a verdadeira loucura é esperares todos os dias, todas as horas, todos os minutos... para o poderes ver outra vez. É pensares nele cada segundo da tua vida, entregares-te completamente a uma alma, é abstraires-te do mundo lá fora porque és capaz de passar o tempo todo com ele na cabeça, a falar com ele, a imaginá-lo...
   O amor... O amor é uma peça de teatro. Onde há como personagens principais dois corpos indefesos. Onde há um início, um meio e inconsequentemente um fim. Como tal, a peça pode terminar sem qualquer aplauso, mas vai haver sempre uma segunda encenação.

   Agora, pergunto-te: já amaste ?

Joana Oliveira

Ida ao teatro para ver a peça “ Falar Verdade a Mentir”, de Almeida Garrett

      No dia nove de novembro, os 8º anos foram até ao Teatro Municipal de Almada assistir à peça “ Falar Verdade a Mentir”, baseada no livro (com o mesmo nome da peça ), de Almeida Garrett.
         Os alunos partiram de autocarro, depois do almoço, até ao Teatro Municipal de Almada e aí assistiram à peça “ Falar Verdade a Mentir “, cujos atores principais foram Alberto Quaresma (José Félix), Maria Frade (Joaquina), João Farraia (Duarte), Sofia Correia (Amália), Miguel Martins (Brás Ferreira).
A representação teve a duração de quarenta e cinco minutos e esta visita foi realizada no âmbito da disciplina de Língua Portuguesa.
O objetivo da visita foi os alunos assistirem de forma lúdica à representação da história do livro já lido na aula.
Finda a peça,os alunos regressaram à escola, também de autocarro .
                
                                                                   Catarina Silva,8ºA

sábado, 12 de novembro de 2011

Declinio, Onde?-Texto de opinião



 
Gostava de tentar compreender porque é que vemos tantos jogadores a dizerem que os videojogos estão em declinio. Estou sempre a ouvir e a ler coisas do tipo:" A EA(empresa de jogos) está a matar a indústria dos videojogos" ou " antigamente é que os videojogos eram originais e entusiasmantes" mas não porcebo o porquê desta opinião.
Eu acho que a indústria de videojogos está melhor que nunca e ,com os lançamentos de " Uncharted 3 Drake's Deception" e "Assassin's Creed Revalations"  ,grandes êxitos mundiais ,as vendas vão atingir o seu auge máximo.
Os jogos continuam a bater recordes de vendas MUNDIAIS. A Nintendo abriu o mundo dos jogos a bastantes pessoas , Jogadores Casuais. A tecnologia possiblita coisas que há uns anos não passavam pela cabeca de ninguém e tudo contribuiu para o crescimento da indústria de videojogos.
 Claro que os hardcore gamers (Jogadors de First Person Shooter(FPS),Massive Multiplayer Online Role Playing Game(MMORPG) ,entre outros, queixam-se dos jogos pensados nos jogadores casuais, mas acho que continua a haver opcões para todos os gostos. E não podemos esquecer que os Jogadores Casuais também fazem crescer as vendas.


João Costa

Não se aprende a amar…


Se só vejo
Lágrimas a escorrer
E gente a sofrer,
Se só oiço
Palavras sujas
E amargas
Sem sentido para o coração
Se me sinto
Fechada  e apagada,
Para quê o amor?
Vivo
Em volta de pessoas
Frustradas,
Incolores e
Sem sentido de orientação
Escravas de si próprias,
Trancadas em conchas
Demasiado apertadas
Sem poder respirar,
Egoístas,
Sem querer partilhar
Ao que se chama
De amor…
Mas então…
De onde vêm
As borboletas na barriga?
Eu quero apaixonar-me,
Quero trocar um olhar,
Quero sentir o amor
Sem ter medo
E poder voar
Algures num coração
Frágil
Preso por um fio
Então…
Devo…
Fugir ou enfrentar?
Ouvir ou ignorar?
Devo amar ou odiar?
Porque afinal…
Não se aprende a amar…!

Beatriz Manuel 

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Biografia de Almeida Garrett

·       V IDA

José Batista da Silva Leitão de Almeida Garrett nasceu na cidade do Porto a 4 de Fevereiro de 1799.

Almeida Garrett foi um importante poeta e romancista português do século XIX. Para além de ser  escritor e dramaturgo romântico ,foi orador, jornalista, ministro e secretário de Estado .

         Ingressou, em 1816, na Faculdade de Direito de Coimbra, depois de ter recebido influência do tio e educador. Aderiu aos ideais do Liberalismo, apoiando, em 1820, a revolução liberal.

        Terminado o curso de Direito em 1821, ocupou alguns cargos públicos, mas, em 1823, o golpe da Vila-Francada levou-o, juntamente com a mulher, Luísa Midosi, com quem casara em 1822, a procurar refúgio em Inglaterra, e depois em França. O contacto com a cultura e a literatura inglesas e francesas tiveram alguma influência na sua atividade literária. 

Regressou a Portugal em 1826, destacando-se então pela sua atividade jornalística.

            Em 1828, nasceu a sua filha, Maria Adelaide (que morre recém-        -nascida), fruto da sua ligação com Maria Adelaide Pastor. 

Grande impulsionador do teatro em Portugal, Almeida Garrett foi quem propôs a edificação do Teatro Nacional de D. Maria II e a criação do Conservatório de Arte Dramática.

A sua carreira na política e na vida pública nacional foi interrompida pela subida ao poder de Costa Cabral, que o demitiu do cargo de Inspetor-      -Geral dos Teatros e proibiu a representação da peça Frei Luís de Sousa, por ter críticas à situação política do país, na altura.

Recomeçando a vida política, Almeida Garrett aceita o cargo de Ministro dos Negócios Estrangeiros, em 1852, e mais tarde, é-lhe atribuído o título de visconde por D. Pedro V. 

Morreu a 9 de Dezembro de 1854, na cidade de Lisboa, vítima de cancro.

·       OBRA

Romances, cancioneiros e contos


§  Bosquejo da História da Poesia e da Língua Portuguesa, Paris, 1826.

§  Lealdade, ou a Vitória da Terceira, canção. Londres, 1829.

§  Romanceiro e Cancioneiro Geral, Lisboa, 1843.

§  Viagens na Minha Terra, romance. Lisboa, 1846.

§  O Arco de Sant'Ana, romance. Lisboa, 1850.

§  Romanceiro e Cancioneiro Geral, Lisboa 1851.

§ 

 


Peças teatrais


§  Catão, tragédia. Coimbra, 1822.

§  Mérope, tragédia. Lisboa, 1841.

§  Um Auto de Gil Vicente. Lisboa, 1842.

§  Frei Luís de Sousa, 1843 .

§  Dona Filipa de Vilhena, comédia. Lisboa, 1846.

§  Falar Verdade a Mentir, comédia. Lisboa 1846.

§  Os Namorados Extravagantes, drama. Coimbra, 1974 .

§ 

 


Poemas e Poesias


§  Hino Patriótico, Porto, 1820.

§  Dona Branca ou a Conquista do Algarve, Paris, 1826.

§  Adozinda, Londres, 1828.

§  Flores sem Fruto, Lisboa, 1845.

§  Os Exilados, À Senhora Rossi Caccia , Lisboa, 1845.

§  Folhas Caídas, Lisboa,1853.

§ 

Catarina Silva / Carolina Resende / Diogo Tavares / Raquel Costa – 8ºA 
 







sábado, 5 de novembro de 2011

O Diário de um vampiro banana,de Tim Collins

COLLINS,Tim, O Diário de um vampiro banana, 2º edição, Porto, Asa,novembro /2011.

A personagem de que mais gostei foi do Nigel porque, apesar de  ser um vampiro fraco, não desiste de conquistar Chloe.
O lugar descrito que mais me impressionou foi a casa do Nigel.
Os momentos  que gostaria de ter vivido foi no ginásio, quando Nigel e o professor dele fizeram um combate.
Agradou-me o desfecho da história e não aconselho este livro aos meus amigos, porque, apesar de, eu pensar que não é infantil, eu sei que esta história é ficção .

Esta história relata a relação amorosa entre uma humana e um vampiro e os complicados momentos que tiveram de enfrentar.
O vampiro chamado Nigel, que tinha 100 anos, era diferente dos vampiros cmuns, pois não tinha poderes(velocidade, charme, força...).
A humana Chloe era delicada, commpreensiva e madura.
O Nigel passou por momentos difíceis, pois andava sempre a pensar como se iria declarar ao seu amor.
Um dia,  quando Chloe menos espera, Nigel, perguntou-lhe se queria namorar com ele  e ela aceitou.
Nigel foi obrigado pelo mundo vampírico a lutar com o seu professor  de Educação Física, que também era vampiro  e ganhou.
A partir desse momento, Nigel fica com os poderes de vampiro.
Com esta história, aprendi que tudo o que dizem dos vampiros nem sempre é verdade e que eles são pessoas  um pouco diferentes dos humanos, simplesmente na refeição e na vestimenta.
Ao contrário do que as pessoas podem pensar , este livro não é infantil, mas, sim ,informativo, por vezes, explicativo e explícito.
Esta é a minha opinião.
 
Ana Catarina Tomé