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sábado, 17 de março de 2012

Leitura recreativa

Indicação Bibliográfica:
GAIMAN, Neil, Coraline e a Porta Secreta, 4ª edição, Lisboa, Editorial Presença, 2009.

Resumo: Na nova casa de Coraline Jones ,existem vinte e uma janelas e catorze portas. Treze podem-se abrir livremente e uma está sempre fechada.
Certo dia, Coraline decide investigar o que existe para lá dessa porta misteriosa e descobre uma passagem secreta para outra casa exatamente igual à sua, contudo muito diferente.
Nesta casa encontra uma série de coisas muito, muito estranhas e outros pais na aparência exatamente iguais aos seus.

A personagem de que mais gostei foi da Coraline porque tentou descobrir mais sobre aquela estranha e misteriosa casa.
As personagens de que menos gostei foi dos pais ‘falsos’ de Coraline, que se fizeram passar pelos pais biológicos dela, também capazes de os aprisionar num espelho.
O lugar descrito que mais me impressionou foi aquela gigante casa para onde Coraline se mudou.
Agradou-me o desfecho da história porque Coraline consegue salvar os pais.
Aconselho este livro aos meus amigos porque é um livro cheio de fantasias com um toque de terror muitíssimo empolgante.
Aqui ficam registadas as frases/expressões que achei mais bonitas: “ - Ela vai tirar-te a vida, tudo o que és, e tudo aquilo de que gostas e vai deixar-te apenas com neblina e nevoeiro. Vai tirar-te a alegria. E um dia acordarás e o teu coração e a tua alma terão desaparecido. Serás apenas uma casca, uma insignificância e nada mais do que um sonho por acordar ou a memória de algo esquecido.”

Catarina Freches

Comentário ao texto ‘Para quê? ‘ ,da Ana Tomé

Atenção que nem sempre são só as raparigas a passar pelo mesmo e nem sempre os rapazes se gabam do que fazem por querer fazer sofrer a rapariga; muitas das vezes, essas atitudes são uma maneira de esconder a dor que  estão a viver...
O facto de chorar por um rapaz tem a ver com a maneira de ser das pessoas, a sensibilidade, e ,por vezes, é uma forma de demonstrar sentimentos.
O suicídio não é paixão, mas sim obsessão!
                Gostei de ler o texto da Ana, porque, apesar das diferenças de opinião, este texto relata a realidade.

Catarina Freches 

A minha experiência no mundo do Atletismo…


Em 2004, eu ganhei a primeira Medalha, na minha Escola. Ao princípio, era apenas uma medalha; depois, comecei a ganhar todos os Corta - Matos  escolares e aí, sim, percebi que o que eu queria era correr numa grande equipa.
Eu estive dois anos em Lisboa, na Academia do Benfica. A minha mãe sempre esteve ao meu lado, sempre me incentivou a participar em todas as provas. Eu ía, três vezes por semana, aos treinos, das 17 horas às 24. Só chegava a casa depois da meia-noite; tomava banho, comia e ia para a cama por volta da uma da manhã. No dia seguinte, tinha de ir para a escola às oito horas e depois estava muito cansada, mas, ao mesmo tempo, estava muito feliz porque estava a fazer o que eu mais gostava de fazer.
No meu percurso, houve uma pessoa que me apoiava; estava sempre ao meu lado e  ía às minhas provas, era o meu Professor de educação física, professor Élio. Eu ficava muito feliz por ter muitas pessoas da minha família a apoiarem-me.
Ao fim de dois anos no Benfica, algumas provas realizadas lá, uma ou duas medalhas ganhas e muito sono atrasado, não aguentava mais tempo, porque era muito longe e, no dia seguinte, tinha de ir para a escola.
Como estava muito cansada, as minhas notas começaram a descer e eu achei melhor ficar afastada, por algum tempo, do mundo do Atletismo.


Tatiana Teixeira