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domingo, 29 de janeiro de 2012

O que é o amor?


O amor é sonhar um sonho com muitas emoções
Quando acordamos de manhã, temos os olhos brilhantes
Estamos alegres  e estamos sempre a pensar na pessoa com que sonhámos
O coração a bater muito acelerado...
Quem nos vê, não precisa de perguntar,
Nós não precisamos de responder.
Deixar o passado e viver o presente  ou o futuro.
O amor é uma emoção muito forte,
A que vamos estar sempre ligados (nós e o amor)...

Daniela Aurélio

Visita de Campo – Mata dos Medos(Texto Dramático)

Ato 1 – Cena 1

Alecrim (alertado) – Olha! Olha! Está a chegar um grupo de miúdos!
Pinheiro Manso – Uau! estão a falar de mim! Estão a comparar-me a ti, Pinheiro Bravo!
Pinheiro Bravo – Pois, mas claro que eu sou o melhor… A minha copa é mais alta e as minhas pinhas mais bonitas.
Aroeira – Parem de discutir, meninos! “Agora, sou eu a estrela”; estão a identificar-me pelas minhas folhas.
Rosmaninho (desiludido) – Oh não! Estão a ir para outro lado da mata e nem falaram de mim!

Ato 2

Medronheiro (convencido) – Estão a tirar fotografias ao meu lindo e único medronho! Sinto-me importante!
Chorão (muito triste) – Eu cá, acho que vou chorar: os meninos só me pisam, arrancam as minhas raízes e chamam-me infestante…
Coelho (escondido nos arbustos) – Ups! Descobriram a minha casa de banho. Mas que falta de higiene e educação!
Cão – Tens razão, Coelho. E já os viste a fotografar as minhas pegadas? Tenho esperança de que fiquem famosas!

(Entretanto, os visitantes deslocam-se para outro espaço da mata.)
Ato 3 
Carrasco – Eu sou essencial, pois dou alimento a muitos animais: as minhas bolotas são irresistíveis!
Camarinha (interrompendo-o) – Não tanto como as minhas saborosas bagas brancas! Azedas e frescas, são deliciosas para quem aprecia.
Pinheiro Manso – Más notícias, pessoal, estão a ir-se embora, mas parecem um pouco perdidos… Ah, eles desenrascam-se!
Todos juntos em coro – Adeus! Voltem sempre à Mata dos Medos, na Arriba Fóssil, uma linda paisagem protegida!

Carolina Resende

Amor ...

Coisa maravilhosa
que nos deixa radiantes, 
que pode trazer ódio e mágoa,
mas nunca solidão.
Porque me,smo que me sinta sozinha...
estás sempre por perto...
...aqui mesmo ao meu lado, nos bons e maus momentos.
E a ti, pessoa que está sempre tão distante, 
mas ao mesmo tempo tão perto, 
te dedico este poema.
Para que ,em lugar incerto,
te lembres de mim!

 Quando escrevi este poema, simplesmente peguei num papel e numa caneta e deixei-me levar pelas palavras, pelos sentimentos e escrevi o que sentia.
 No final, apenas alterei uma ou outra palavra ou frase e ,como foi espontâneo,não tenho muito a comentar...


Catarina Silva