Na minha opinião, os videojogos fazem parte do dia-a-dia dos jovens portugueses e têm ,na maior parte dos casos, uma terrível influência nos resultados escolares.
Os videojogos são como a “droga moderna”: quando uma pessoa experimenta, acaba por se agarrar e dificilmente larga; o tempo passa ,não importa se é dia ou noite , e os jogadores não se apercebem do tempo que estão a perder.A adrenalina é mais forte do que o cansaço físico.
O problema dos jovens é que não conseguem controlar o vício de jogar computador, playstation, entre outros, em vez de irem passear, brincar ao ar livre, jogar à bola, estar com os amigos... Eles não têm a noção de que existem diversas formas de passar o tempo sem jogar videojogos.
Estes jogos acabam por prejudicar os resultados escolares, pois os jovens acabam por se esquecer de estudar, fazer os trabalhos de casa...
Claro que eu também jogo, mas 1h por dia já é suficiente, pois ,no futuro ,não vai ser o empenho nos videojogos que me vai arranjar emprego; é o empenho na escola!Além do mais, existem jovens que não se apercebem do mal que lhes faz jogar quase durante 24h, sem comer, sem beber; não percebem os que se passa à sua volta!
Existem jogos educativos, desportivos e os de violência.Neste momento, os de violência são os mais procurados. Os jovens jogam como se fossem os combatentes, matando pessoas, o que depois pode passar para além dos videojogos, porque ,nestes,os jogadores têm mais de uma vida, mas ,cá fora, no mundo real, têm apenas uma.
Este texto serve só para reforçar a ideia de que os videojogos começam a afetar mais de metade dos jovens que vivem no Planeta Terra e que,se os jovens se empenhassem na escola, como se empenham nos videojogos, seria tudo mais fácil.
André Pimenta
