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sábado, 12 de novembro de 2011

Declinio, Onde?-Texto de opinião



 
Gostava de tentar compreender porque é que vemos tantos jogadores a dizerem que os videojogos estão em declinio. Estou sempre a ouvir e a ler coisas do tipo:" A EA(empresa de jogos) está a matar a indústria dos videojogos" ou " antigamente é que os videojogos eram originais e entusiasmantes" mas não porcebo o porquê desta opinião.
Eu acho que a indústria de videojogos está melhor que nunca e ,com os lançamentos de " Uncharted 3 Drake's Deception" e "Assassin's Creed Revalations"  ,grandes êxitos mundiais ,as vendas vão atingir o seu auge máximo.
Os jogos continuam a bater recordes de vendas MUNDIAIS. A Nintendo abriu o mundo dos jogos a bastantes pessoas , Jogadores Casuais. A tecnologia possiblita coisas que há uns anos não passavam pela cabeca de ninguém e tudo contribuiu para o crescimento da indústria de videojogos.
 Claro que os hardcore gamers (Jogadors de First Person Shooter(FPS),Massive Multiplayer Online Role Playing Game(MMORPG) ,entre outros, queixam-se dos jogos pensados nos jogadores casuais, mas acho que continua a haver opcões para todos os gostos. E não podemos esquecer que os Jogadores Casuais também fazem crescer as vendas.


João Costa

Não se aprende a amar…


Se só vejo
Lágrimas a escorrer
E gente a sofrer,
Se só oiço
Palavras sujas
E amargas
Sem sentido para o coração
Se me sinto
Fechada  e apagada,
Para quê o amor?
Vivo
Em volta de pessoas
Frustradas,
Incolores e
Sem sentido de orientação
Escravas de si próprias,
Trancadas em conchas
Demasiado apertadas
Sem poder respirar,
Egoístas,
Sem querer partilhar
Ao que se chama
De amor…
Mas então…
De onde vêm
As borboletas na barriga?
Eu quero apaixonar-me,
Quero trocar um olhar,
Quero sentir o amor
Sem ter medo
E poder voar
Algures num coração
Frágil
Preso por um fio
Então…
Devo…
Fugir ou enfrentar?
Ouvir ou ignorar?
Devo amar ou odiar?
Porque afinal…
Não se aprende a amar…!

Beatriz Manuel 

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Biografia de Almeida Garrett

·       V IDA

José Batista da Silva Leitão de Almeida Garrett nasceu na cidade do Porto a 4 de Fevereiro de 1799.

Almeida Garrett foi um importante poeta e romancista português do século XIX. Para além de ser  escritor e dramaturgo romântico ,foi orador, jornalista, ministro e secretário de Estado .

         Ingressou, em 1816, na Faculdade de Direito de Coimbra, depois de ter recebido influência do tio e educador. Aderiu aos ideais do Liberalismo, apoiando, em 1820, a revolução liberal.

        Terminado o curso de Direito em 1821, ocupou alguns cargos públicos, mas, em 1823, o golpe da Vila-Francada levou-o, juntamente com a mulher, Luísa Midosi, com quem casara em 1822, a procurar refúgio em Inglaterra, e depois em França. O contacto com a cultura e a literatura inglesas e francesas tiveram alguma influência na sua atividade literária. 

Regressou a Portugal em 1826, destacando-se então pela sua atividade jornalística.

            Em 1828, nasceu a sua filha, Maria Adelaide (que morre recém-        -nascida), fruto da sua ligação com Maria Adelaide Pastor. 

Grande impulsionador do teatro em Portugal, Almeida Garrett foi quem propôs a edificação do Teatro Nacional de D. Maria II e a criação do Conservatório de Arte Dramática.

A sua carreira na política e na vida pública nacional foi interrompida pela subida ao poder de Costa Cabral, que o demitiu do cargo de Inspetor-      -Geral dos Teatros e proibiu a representação da peça Frei Luís de Sousa, por ter críticas à situação política do país, na altura.

Recomeçando a vida política, Almeida Garrett aceita o cargo de Ministro dos Negócios Estrangeiros, em 1852, e mais tarde, é-lhe atribuído o título de visconde por D. Pedro V. 

Morreu a 9 de Dezembro de 1854, na cidade de Lisboa, vítima de cancro.

·       OBRA

Romances, cancioneiros e contos


§  Bosquejo da História da Poesia e da Língua Portuguesa, Paris, 1826.

§  Lealdade, ou a Vitória da Terceira, canção. Londres, 1829.

§  Romanceiro e Cancioneiro Geral, Lisboa, 1843.

§  Viagens na Minha Terra, romance. Lisboa, 1846.

§  O Arco de Sant'Ana, romance. Lisboa, 1850.

§  Romanceiro e Cancioneiro Geral, Lisboa 1851.

§ 

 


Peças teatrais


§  Catão, tragédia. Coimbra, 1822.

§  Mérope, tragédia. Lisboa, 1841.

§  Um Auto de Gil Vicente. Lisboa, 1842.

§  Frei Luís de Sousa, 1843 .

§  Dona Filipa de Vilhena, comédia. Lisboa, 1846.

§  Falar Verdade a Mentir, comédia. Lisboa 1846.

§  Os Namorados Extravagantes, drama. Coimbra, 1974 .

§ 

 


Poemas e Poesias


§  Hino Patriótico, Porto, 1820.

§  Dona Branca ou a Conquista do Algarve, Paris, 1826.

§  Adozinda, Londres, 1828.

§  Flores sem Fruto, Lisboa, 1845.

§  Os Exilados, À Senhora Rossi Caccia , Lisboa, 1845.

§  Folhas Caídas, Lisboa,1853.

§ 

Catarina Silva / Carolina Resende / Diogo Tavares / Raquel Costa – 8ºA