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sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Reino Animal

Sempre que vamos ao zoo, vemos os animais enjaulados. As crianças pensam que é para o bem deles, mas isso é o que os adultos dizem. Tal como aprendi nas aulas de Ciências Naturais, a saúde não é apenas a parte física, como quando estamos doentes;também são as partes mental e social.
Há certas espécies que estão em extinção, por isso não podem estar à solta, mas e as outras ? Onde é que já se viu um leão em cativeiro, uma zebra ou até uma girafa ? Essas espécies foram feitas para serem livres. Um elefante não é um animal de estimação, por isso para quê domesticá-lo ?!
Os leões, ainda jovens, são obrigados a aprender a caçar e a defender o seu território, faz parte das suas obrigações, do seu instinto natural. Como é que uma cria pode aprender a defender-se, se passa o dia todo a comer e a dormir ?
Na minha opinião, os jardins zoológicos foram feitos a pensar mais no lucro do que na segurança daqueles pobres animais. Mas isso não acontece apenas no zoo. Nos oceanários, nos circos e até nos centros equestres vemos isso, com a salvaguarda de que , neste último, é mais para o lazer do Homem.
As pessoas manisfestam-se pelos direitos humanos mas e então os dos animais ?! Quem é que se vai levantar para defendê-los ?
Creio que deviam criar mais reservas naturais para as espécies em perigo, o que seria preferível a  pô-las atrás das grades, como se tivessem cometido algum crime. E quanto às outras, deviam ser soltas no seu habitat natural, para que pudessem viver uma vida tranquila, sem serem obrigadas a fazer espetáculo para crianças e adultos.

Mariana Tavares
Nº 17 9ºA

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

A adolescência


   A adolescência é uma fase da vida pela qual todos passámos ou vamos passar. É um período de passagem entre a infância e a idade adulta e é aí que começamos a fazer planos para o nosso futuro; é aí que começamos a traçar o caminho das nossas vidas; é quando pensamos mais no que devemos ou não fazer, mas atenção: dever e querer não são a mesma coisa, se é que me faço entender...
   A adolescência é conhecida pela “idade difícil”, mas difícil para quem? Para os adolescentes ou os pais? Eu acho que é para os adolescentes, claro! É nesta fase que aparecem as borbulhas, quando nada nos fica bem e, claro, quando temos “o primeiro amor”, aquele de que todos falam( e, modéstia à parte, eu sei muito bem porque é que se fala tanto disso!Não há amor como o primeiro.)
   “Vai estudar!”, “Não chegues tarde!”, “Tem cuidado!” e muitas outras coisas que, nós adolescentes, temos de ouvir todos os dias!Não podemos dar um passo sem ouvirmos qualquer coisa, um aviso ou um conselho, como se  não soubessemos o que devemos fazer ou para onde irmos!  
   Por isso, aqui está uma mensagem para os pais: "Deixem-nos viver! "

Beatriz Manuel

Utilização do veículo motorizado, a mota

O meu texto comenta a minha opinião sobre as vantagens e desvantagens da utilização do veículo motorizado, a mota.
Na minha opinião, a utilização de uma mota tem como vantagens, não só chegar mais rápido aos locais de destino, como não fazer tanta poluição como os carros, não causar engarrafamentos, o que leva os condutores a não sofrerem de stress, entre  muitas mais coisas.
Também tem desvantagens, que são bastante más.Uma  das principais desvantagens é podermo-nos aleijar com bastante gravidade ou até mesmo morrer com maior facilidade. Praticamente todas as pessoas pensam que a mota não tem vantagens só porque os acidentes costumam ser mais graves que os dos carros, mas não deveriam pensar assim.Se todas as pessoas que conduzem motas, as usassem com consciência ,cumprindo as regras de trânsito e usassem o equipamento adequado, muitos acidentes podiam não ter consequências tão graves.
A nível económico, ter uma mota é mais caro, pois paga  mais imposto que um carro, sendo considerado um veiculo de luxo, mas poupa-se no combustível utilizado nas deslocações, pois não existem filas de trânsito.
Concluindo, a utilização de uma mota é mais saudável quando usada com juízo e com o equipamento adequado;porém, é mais arriscado para a vida.

Catarina Rosa