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domingo, 19 de fevereiro de 2012

Visita de estudo à Biblioteca José Saramago

No dia 16 de fevereiro de 2012, as turmas 8ºA e 8ºB foram a uma visita de estudo à Biblioteca Municipal José Saramago.
Esta atividade foi proposta pela professora Manuela de Fátima , no âmbito da disciplina de Língua Portuguesa,em articulação com a BE Lorosae e a comemoração do centenário do nascimento de Jorge Amado.
Devíamos ter ido com a nossa professora  de LP e a professora Helena Martins,mas,como esta  estava de atestado médico, a D. Dila substituiu-a.
Ao chegarmos à Biblioteca, aguardámos alguns minutos, pois ainda não tinham chegado as funcionárias que iriam ajudar a realizar a visita.
Quando chegaram, entrámos naquele enorme e moderno estabelecimento e o grupo foi dividido em dois grupos: os alunos mais calmos para um lado e os mais irrequietos para outro.
Eu fiquei no grupo dos mais calminhos e a funcionária que nos guiou chamava-se Sandra. O outro grupo ficou com funcionária Cláudia, que os levou para uma sala onde fizeram várias atividades.
Nós começámos por ver a zona dos periódicos, que é onde estão os jornais e revistas atualizados. Quem quiser, pode ir lá lê-los gratuitamente.
 Depois disso, iniciámos a exploração daquele gigantesco e mágico mundo que nos levou até ao conhecimento, das mais antigas até às mais recentes histórias e mitos de todo o planeta. Entrámos, primeiro, na zona infantil onde há computadores e livros para todas as crianças e até para bebés. Também existe uma salinha onde fazem atividades como “A Hora do Conto”, momento em que leem livros para as crianças, não só para as que não sabem ler, mas também para aquelas que adoram ouvir uma boa história.
Logo a seguir, subimos para a secção dos adultos onde um funcionário experiente daquela zona nos guiou por aquele misterioso mundo da inteletualidade adulta.
Ele ensinou-nos a consultar o catálogo da Biblioteca na internet.
Relembrámos  as várias classificações  dos livros que começam do 0 e vão até ao número 9, exceto o 4, que ainda não existe, porque estão a reservá-lo para um novo tema que ainda não foi descoberto.
Quando saímos de lá, fomos para a nossa zona, a zona dos jovens, onde realizámos um jogo a pares, que  consistiu em encontrar o livro/CD/filme/revista, que correspondia à copa que estava escrita no envelope que a funcionária Cristina, a responsável por aquele local, nos entregou.
Como o nosso comportamento foi exemplar, tivemos o privilégio de entrar onde nunca nenhum outro aluno entrou, na zona técnica. Ali, estão várias salas onde os funcionários técnicos trabalham e também a sala de depósito, onde estão depositados todos os livros que ainda não estão prontos para serem expostos e posteriormente levados para casa de alguém.
Depois daquela enorme honra, dirigimo-nos para a sala onde os nossos colegas estavam, enquanto eles foram ver o resto da Biblioteca.
Nessa sala, fizemos muitas atividades divertidas.
Começámos por escrever o nosso primeiro e último nome numa folha branca para depois o escrevermos ao contrário. O meu nome passou de Mariana Tavares para Anairam Seravat e ,segundo a funcionária Cláudia, parece indiano.
De seguida, escrevemos, com o nome que estava ao contrário, a primeira letra do primeiro nome com a primeira letra do apelido e sempre assim, e ,por isso, o meu nome é Asneariarvaamt  e ,mesmo assim, continuo a ser indiana.
E não ficámos por aí! Ainda fizemos um jogo articulado com a obra O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá, de Jorge Amado. Neste jogo ,tínhamos de escrever uma pergunta e uma resposta qualquer sobre a obra referida. Um fazia uma pergunta e o colega que estava à sua frente escrevia uma resposta.
 Como estávamos a gostar tanto, fizemos um jogo idêntico ao anterior; a única diferença era que ,desta vez, escrevíamos uma pergunta e uma resposta sobre o tema que quiséssemos , dobrávamos a nossa resposta em quatro e punhamos numa caixa para depois cada um tirar à sorte.
O jogo seguinte consistia em ler um parágrafo da obra de Jorge Amado há pouco referida: uns leram a soluçar, outros a dizer ok, outros liam rapidamente e outros muito lentamente.
Na última atividade, tínhamos apenas de descrever a visita numa só palavra. Muitos usaram as palavras diferente, conhecimento, divertida... mas eu escolhi a palavra emocionante.
E assim terminou a nossa visita à fantástica Biblioteca José Saramago. Foi uma atividade diferente e emocionante, como há pouco disse, porque entrar naquele maravilhoso mundo foi a melhor forma de percebermos que as bibliotecas não são tão enfadonhas como todos julgam.
Não me importaria de voltar a repetir, sobretudo se tivéssemos mais tempo para fazermos mais atividades divertidas como aquelas.

Mariana Tavares
Nº17 8ºA

A loja de S.P.B.K


Era uma vez uma loja chamada Superbikes…
A loja começou na garagem da casa do meu pai, que tinha o nome de Jojó Bikes. O meu pai fez uns folhetos a dizer que arranjava bicicletas.
Depois, decidiu abrir uma loja ao pé do Sabor Mineiro. No início ,havia muitas pessoas que compravam as bicicletas e ,ao longo do tempo, levavam lá as bicicletas para arranjar. A loja era pequena e tinha muitas bicicletas.
Depois de 6 anos, o meu pai decidiu mudar de loja e foi para uma maior ,que era uma oficina de carros e estava cheia de lixo: tinha plásticos, fotografias, vidros, peças de carros. Eu ajudei a limpar. Fizeram-se muitas obras.
Eu, à terça-feira, entre as 10:00h e o 12:00h, estou a montar bicicletas, a arranjar etc. Eu gosto muito de estar lá!

Diogo Campos

Mata dos Medos


   No dia 17 de janeiro, fizemos uma visita à  Mata dos Medos .
   Observámos vários tipos de árvores, plantas intrusas ou não, pegadas, entre outros...
   A visita foi interessante!Havia paisagens muito giras, uma delas a Arriba. Descobrimos vários nomes de espécies vegetais, como por exemplo, a Sabina.
   Nalguns dos lugares havia vegetação rasteira e não só; era uma sucessão secundária com plantas heliófilas e mesófilas.
   A Mata dos Medos é grande, pura, bastante variada e um pouco assustadora.
   Gostei muito da visita, especialmente da Arriba.
   Houve uma parte da visita, um momento, mais arrepiante: foi quando vimos um 'bruxedo';havia um machado de plástico, cinzas, velas vermelhas e garrafas.
   O resto da visita foi produtiva e inovadora, apesar de se já ter realizado mais vezes.
   Fizemos uma atividade para avaliação, onde constavam perguntas acerca da visita, complementando com Ciências Naturais.
   Na minha opinião, todas as visitas são divertidas, desde que sejam fora do recinto escolar.
   O objetivo da visita foi alcançado, pois ficámos a saber a história da Mata, o nome dos elementos que a constituem, o tipo de solo e pudemos observar também o rasto dos seres vivos habitando na Mata. 

Ana Tomé