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terça-feira, 20 de março de 2012

EXUPÉRY, Antoine, O Principezinho, 1ª edição, Rio de Janeiro, Caravela, 1946.


Este texto fala de uma pessoa (narrador) que viajou de avião e este despenhou-se no meio do deserto.
Entretanto, viu um menino que lhe pediu para desenhar uma ovelha.
Como ele não sabia desenhar bem, desenhou uma caixa e dentro dessa caixa encontrava-se a ovelha. Ele queria a ovelha, porque vivia num pequeno asteroide e assim já tinha companhia. Lá, às vezes, nasciam grandes árvores. Os embondeiros eram plantas que ficavam gigantes se não as arrancasse em pequenas e que podiam fazer o asteroide rebentar. Também tinha uma flor única no Mundo, a rosa. Depois, o “Principezinho”, tinha este nome pois era o príncipe do seu planeta contou a sua história de como saiu do seu asteroide.
Entretanto, o narrador arranjou o avião com que se despenhou e, nesse dia, o principezinho e o narrador conseguiram escapar do deserto.
E ,a partir de então, olhava para o céu e lembrava-se do poço que lhes salvou a vida. E o narrador, quando via as estrelas, lembrava-se do sorriso do “Principezinho”.
Neste texto, existem várias conversas entre personagens, que ,embora não diretamente, ensinam lições de vida ao “Principezinho”.

A personagem de que mais gostei foi do Principezinho, porque tinha muita imaginação e viajou por todo o Sistema Solar.

                A personagem de que menos gostei foi do rei, porque achava que era o melhor e mandava em todo o planeta.
            O lugar descrito que mais me impressionou foi o deserto porque foi o lugar onde  o Principezinho e o narrador se encontraram pela primeira vez.
            O momento da ação que eu gostaria de ter vivido foi ter vivido no asteroide.
            Desagradou-me o desfecho da história porque o Principezinho foi-se embora.
            Aconselho este livro aos meus amigos porque é uma história muito bem escrita e que dá muitas lições de moral.
            Aqui fica registada a frase que achei mais interessante: “Os homens têm espingardas e passam o tempo a caçar – disse a raposa.”

André Pimenta

domingo, 18 de março de 2012

Não é por não querer

Não é por não querer
Porque eu quero.
Não é por não sentir
Porque eu sinto.
Não é por não poder
Porque eu posso.
É medo de sofrer.
É medo de mudar.
É medo de perder.

Eu entro aqui,
Procuro bastante,
Pelas profundezas do coração,
Eu encontrei um senão.

Uma faísca,
Um salpico,
Uma chama,
Um fogo corrente,
Que me percorre a alma
Como tu percorrias o meu corpo.
Esse teu jeito sedutor,
O  teu beijo com sabor.
A tua face molhada,
Que me deliciava.

Esses teus olhos castanhos,
Aqui os escontro.
Puxando por mim.
Porque me olhas assim ?

Não é por mal,
Que esse teu olhar banal,
Me sufoca a cada palavra dita.
Não é normal,
A maneira como o meu coração palpita,
A cada olhar lançado.
Penetrante e brilhante.

Eu devia ter medo ?
Ter medo desses teus segredos,
Tanto obscuros como secretos ?
Eu não sei.
A minha cabeça enlouquece,
Enquanto que o meu corpo aquece,
Com cada beijo teu,
Cada toque teu,
Cada olhar teu,
Simplesmente ,por seres tu.
Joana Oliveira