Este texto fala de uma pessoa (narrador) que viajou de avião e este despenhou-se no meio do deserto.
Entretanto, viu um menino que lhe pediu para desenhar uma ovelha.
Como ele não sabia desenhar bem, desenhou uma caixa e dentro dessa caixa encontrava-se a ovelha. Ele queria a ovelha, porque vivia num pequeno asteroide e assim já tinha companhia. Lá, às vezes, nasciam grandes árvores. Os embondeiros eram plantas que ficavam gigantes se não as arrancasse em pequenas e que podiam fazer o asteroide rebentar. Também tinha uma flor única no Mundo, a rosa. Depois, o “Principezinho”, tinha este nome pois era o príncipe do seu planeta contou a sua história de como saiu do seu asteroide.
Entretanto, o narrador arranjou o avião com que se despenhou e, nesse dia, o principezinho e o narrador conseguiram escapar do deserto.
E ,a partir de então, olhava para o céu e lembrava-se do poço que lhes salvou a vida. E o narrador, quando via as estrelas, lembrava-se do sorriso do “Principezinho”.
Neste texto, existem várias conversas entre personagens, que ,embora não diretamente, ensinam lições de vida ao “Principezinho”.
A personagem de que mais gostei foi do Principezinho, porque tinha muita imaginação e viajou por todo o Sistema Solar.
A personagem de que menos gostei foi do rei, porque achava que era o melhor e mandava em todo o planeta.
O lugar descrito que mais me impressionou foi o deserto porque foi o lugar onde o Principezinho e o narrador se encontraram pela primeira vez.
O momento da ação que eu gostaria de ter vivido foi ter vivido no asteroide.
Desagradou-me o desfecho da história porque o Principezinho foi-se embora.
Aconselho este livro aos meus amigos porque é uma história muito bem escrita e que dá muitas lições de moral.
Aqui fica registada a frase que achei mais interessante: “Os homens têm espingardas e passam o tempo a caçar – disse a raposa.”