Ah... O amor...! Ora nos deixa felicíssimos ou nos deixa completamente de rastos,sem sabermos o que fazer com a nossa vida!
O amor está possivelmente incrustado nas nossas células, átomos e outras mais partículas indivisíveis do nosso corpo; faz partedo nosso
AND e de aquilo que somos.
Quando somos atingidos pelo aquele bebé com asas, fralda e que lanças setas, sentimos uma das melhores sensações do mundo; ficamos
arrebatados de paixão e de a podermos partilhá-la com a nossa cara-metade.
Mas, quando este tal conhecido sentimento acaba, ficamos deprimidos e pensamos que nunca voltaremos a amar alguém, até que
tudo volta a esquecer-se e recomeça um novo amor, e acaba, e recomeça... Como uma autêntica bola de neve que desce de uma colina que não tem fim...
O amor está possivelmente incrustado nas nossas células, átomos e outras mais partículas indivisíveis do nosso corpo; faz partedo nosso
AND e de aquilo que somos.
Quando somos atingidos pelo aquele bebé com asas, fralda e que lanças setas, sentimos uma das melhores sensações do mundo; ficamos
arrebatados de paixão e de a podermos partilhá-la com a nossa cara-metade.
Mas, quando este tal conhecido sentimento acaba, ficamos deprimidos e pensamos que nunca voltaremos a amar alguém, até que
tudo volta a esquecer-se e recomeça um novo amor, e acaba, e recomeça... Como uma autêntica bola de neve que desce de uma colina que não tem fim...
Raquel Costa
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