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sábado, 5 de novembro de 2011

O Diário de um vampiro banana,de Tim Collins

COLLINS,Tim, O Diário de um vampiro banana, 2º edição, Porto, Asa,novembro /2011.

A personagem de que mais gostei foi do Nigel porque, apesar de  ser um vampiro fraco, não desiste de conquistar Chloe.
O lugar descrito que mais me impressionou foi a casa do Nigel.
Os momentos  que gostaria de ter vivido foi no ginásio, quando Nigel e o professor dele fizeram um combate.
Agradou-me o desfecho da história e não aconselho este livro aos meus amigos, porque, apesar de, eu pensar que não é infantil, eu sei que esta história é ficção .

Esta história relata a relação amorosa entre uma humana e um vampiro e os complicados momentos que tiveram de enfrentar.
O vampiro chamado Nigel, que tinha 100 anos, era diferente dos vampiros cmuns, pois não tinha poderes(velocidade, charme, força...).
A humana Chloe era delicada, commpreensiva e madura.
O Nigel passou por momentos difíceis, pois andava sempre a pensar como se iria declarar ao seu amor.
Um dia,  quando Chloe menos espera, Nigel, perguntou-lhe se queria namorar com ele  e ela aceitou.
Nigel foi obrigado pelo mundo vampírico a lutar com o seu professor  de Educação Física, que também era vampiro  e ganhou.
A partir desse momento, Nigel fica com os poderes de vampiro.
Com esta história, aprendi que tudo o que dizem dos vampiros nem sempre é verdade e que eles são pessoas  um pouco diferentes dos humanos, simplesmente na refeição e na vestimenta.
Ao contrário do que as pessoas podem pensar , este livro não é infantil, mas, sim ,informativo, por vezes, explicativo e explícito.
Esta é a minha opinião.
 
Ana Catarina Tomé
 

O que será a vida?


A vida é um mar de rosas
Ou às vezes não,
Depende da vida das pessoas...
A vida varia de pessoa para pessoa.
A vida não é perfeita
Muitas vezes, é feita de erros.
A vida tem de ser vivida.
A vida ,por vezes, é solitária, mas,
às vezes, é melhor ser sozinho
do que ser mal acompanhado por pessoas
falsas, egoístas e mentirosas...
Por sermos ofendidos,
Por pessoas muito chegadas,
Sente-se uma sensação boa!
Quando se é ajudado por humanos...
A vida é assim, mas é uma vida ,
Não a devemos desperdiçar
com pessoas que não nos merecem...
  
  Daniela Aurélio

Paixão

 
   A minha paixão é a equitação. O que me atraiu mais foi a relação entre cavalo e cavaleiro e o que podemos fazer com a ajuda destes fantásticos animais.
   Tudo começou quando visitei um centro hípico. Aprendi a montar aí ,mas não havia qualquer relação com o magnífico cavalo que me ensinava e obedecia, apenas o montava... Como estava muito insatisfeita, saí desse picadeiro, deixando muitos amigos e cavalos extraordinários, mas fazendo o melhor para mim.
   Fui para um novo centro: uma quinta muito agradável, com cavalos e muitos outros animais. E aí estou a aprender dressage e a saltar, mas o que eu prefiro é saltar. Nesta quinta, passamos bastante tempo com os cavalos; mais a tratar deles e a estar com eles, do que propriamente a mandá-los trabalhar.
   Estou a gostar bastante! Espero continuar!
 Um dia,experimentem também, pois não se vão arrepender.
 
Carolina Resende
 
 

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Resumo do livro - A Menina do Mar de Sophia de Mello Breyner Andresen

       Era uma vez um menino que morava numa casa junto à praia.
Numa noite, houve uma tempestade e, na manhã seguinte, o menino foi até à praia e, quando lá chegou, ouviu alguns risos atrás de uma rocha. Junto à rocha, estavam uma menina muito pequena, um peixe, um polvo e um caranguejo a brincar. O rapaz, ao ver aquilo, agarrou na menina e esta começou a pedir socorro aos seus amigos, mas, como o rapaz era mais forte, levou-a.
O rapaz começou a conversar com ela e ficaram amigos. Mais tarde, ele explicou-lhe como eram as coisas na Terra; mostrou-lhe uma rosa vermelha, uma caixa de fosfóros e um copo de vinho. A menina também lhe contou coisas sobre o Mar e assim os dois ficaram com vontade de viver a vida um do outro. Então, o menino combinou com a menina que a levaria num balde para assim poder visitar a Terra.
No dia seguinte, o menino encontrou a menina e os seus amigos muito tristes, pois os búzios tinham ouvido a conversa entre eles e tinham contado à Raia - para quem a Menina do Mar dançava. Depois de ouvir isto, o menino pegou na menina e começou a correr. Nesse momento, os polvos começaram a atacá-lo. Quando acordou, o menino reparou que estava sozinho na praia.
Os dias foram passando e o menino ia sempre até à praia procurar a menina, até que um dia veio ter com ele uma gaivota. Esta explicou-lhe que a menina estava numa praia deserta e que poderia levá-lo até lá se ele bebesse uma poção mágica. O menino aceitou e foi até essa praia montado num golfinho. Quando se reencontraram, ficaram todos muito felizes por verem o rapaz e foram passear pelas grutas, pelos corais...  
Agora, o menino também pertencia aos seres do mar.
Catarina Silva

Comentário ao livro "Uma Família Inglesa",de Júlio Dinis

Eu gostei muito da história deste livro e achei-a interessante. Mesmo não apreciando muito este tipo de livros (romances), achei a obra uma agradável surpresa!
No início, tentei ler a versão original, no entanto, tive algumas dificuldades em compreender a história, pois o tipo de linguagem utilizada pelo autor é antiga e de difícil perceção. Por isso, em vez do livro original li uma adaptação.
A história fala de um amor impossível entre Carlos e Cecília que, depois de se resolverem alguns problemas e obstáculos, se torna possível e feliz.
Aconselho esta adaptação a quem gosta de ler e, principalmente, a quem gosta de romances.
Catarina Silva                                                                                         
                                                


sábado, 22 de outubro de 2011

Falsa solidão...

Eu andei por aquelas ruas abandonadas,que, um dia, tiveram vida,mas agora nada havia ali.
       Eu era a única coisa que lá existia,pelo menos,viva.
    Andei um pouco para organizar as ideias,mas não conseguia deixar de pensar nas coisas que possivelmente aqui existiam,coisas más, horríveis,que jamais alguém na sua mente sã imaginaria.
    Caminhava sozinho, mas,no fundo, sabia que não estava sozinho,mas,acima de tudo, queria acreditar na mentira.
   Por momentos, pensei na minha família ;como tinha sido arrancada das minhas mãos,das mãos da vida de Deus para ser condenada a um destino pior que a morte...
  Aqueles monstros tiraram-me tudo e agora estou a ouvir passos na minha direção,mas não são humanos não! Não são eles !
Depois de tanto tempo, encontraram-me... 
                                                                      Duarte Bentes