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quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Não estou capaz de te dar um não

Não estou capaz de te dar um não,
Pois a voz mais forte é a do coração,
Contigo
Tudo faz sentido,
Tempo reduzido.
Foges, 
Pensando ser coração, mas intencionado...
Chamei-te,
Segredaste,
Colocando meu coração, 
Num beco sem saída,
Tipo filme de cinema,
Fim incerto.
Em frente continuei,
Só o coração quis ficar, 
Dizendo que eras tu,
O perfeito cavaleiro, 
Para comigo estar...
Nos meus sonhos,
Momentos só a dois.
Vida, ela,
Só ela saberá, 
O destino que nos une, 
E o que nos separará,
Indicando caminhos,
Que eu negarei...
Mas Afinal...
Será o coração caminho?

Um amigo está lá sempre para ti!

As lágrimas que deixares escorrer eu apanho,
Se te perderes, eu encontro-te,
Se te rires, eu acompanho-te…
Mas, nas lágrimas que eu deixar cair,
no caminho que não te encontre,
Ou num sorriso perdido,
num total escuro fico.
É naqueles momentos
Que tens que lá estar.
É no momento mais escuro,
Que me tens que iluminar.
É nas noites mais frias,
Que me tens que ajudar.
É naquela tristeza
Que me tens de consolar.
Um amigo é assim,
Está lá sempre, enfim…

 

Pegadas pelo Mundo

                Esta história fala sobre uma rapariga chamada Margarida que gostava muito de viajar, aprender novos costumes, novas palavras, conhecer novos alimentos, etc. Ela achava que viajar era abrir uma porta para o mundo.
         Margarida tinha quatro lugares que gostava de conhecer: Roma, Paris, Atlanta e as Maldivas.Ela  estava quase a fazer anos, por isso os seus pais decidiram oferecer-lhe a viagem dos seus sonhos.
         Partiu ,dia 2 de Julho, em direção a Paris, onde ficou alojada num hotel na Disney, durante uma semana.
Foram dias cansativos!Na Disney, andou em divertimentos, uns mais radicais do que outros, ficou deslumbrada com a magia do parque.
 Paris é realmente uma cidade de luzes, uma cidade de encantar, de ruas largas. Na sua opinião, os franceses foram sempre muito simpáticos consigo, ajudaram- na sempre que precisou.Só tinha um senão: ter de falar francês.
 A semana passou- se rápido e, de seguida, foi para Roma, onde estava muito calor.Ficou no centro da cidade, onde pôde se aperceber de toda aquela azáfama e confusão da cidade. Todos falam através de gestos, mas do que mais gostou foi da comida, principalmente dos gelados e as “pizzas”:Porém  achou Roma  mais calma do que Paris.
         De seguida ,partiu para Atlanta.Esta viagem já foi mais longa,contudo valeu a pena, pois na sua opinião é um dos lugares mais bonitos onde já esteve. Talvez devido ao seu enorme gosto por compras, ficou alojada num quarto onde se encontravam mais pessoas de nacionalidades diferentes,que  foram todas muito simpáticas, uns mais faladores do que outros, mas nunca existiram conflitos. Em Atlanta, a alimentação foi muito à base de “fast food”, que não era propriamente o tipo de comida de que mais gostava.
         Passada esta semana ,era suposto ter ido às Maldivas, porém o voo foi cancelado e teve de voltar para Portugal.
         À chegada ficou muito contente ,pois foi recebida no aeroporto pela família e pelos amigos.

                                                                                Catarina Rodrigues

Ah... O amor...!


                    Ah... O amor...! Ora nos deixa felicíssimos ou nos deixa completamente de rastos,sem sabermos o que fazer com a nossa vida!
                    O amor está possivelmente incrustado nas nossas células, átomos e outras mais partículas indivisíveis do nosso corpo; faz partedo nosso
AND e de aquilo que somos.
                    Quando somos atingidos pelo aquele bebé com asas, fralda e que lanças setas, sentimos uma das melhores sensações do mundo; ficamos
arrebatados de paixão e de a podermos partilhá-la com a nossa cara-metade.
                    Mas, quando este tal conhecido sentimento acaba, ficamos deprimidos e pensamos que nunca voltaremos a amar alguém, até que
tudo volta a esquecer-se e recomeça um novo amor, e acaba, e recomeça... Como uma autêntica bola de neve que desce de uma colina que não tem fim...


Raquel Costa

O Desporto

O Desporto é a forma ideal de praticar e desenvolver a atividade física.Só traz  vantagens, como a saúde e o melhorar da aptidão física e também acaba por ser um entretenimento para os praticantes.
                Na minha opinião, devia-se incentivar os mais novos a praticarem desporto.Isso trataria de muitos problemas físicos, psicológicos e também seria uma forma de responsabilizar algumas crianças (chegar a horas aos treinos, levar o material necessário…).
                O desporto rei é o futebol porque é o mais falado, mais visto e com mais praticantes e  porque também já existem mais iniciativas e mais condições para os jovens praticarem este desporto.
                Concluo que o desporto é essencial para a vida de todos e acaba por só trazer vantagens para os seus praticantes.


Rodrigo Marques

O vocabulário


            A maior parte dos jovens tem um vocabulário muito restrito; não sabem a diversidade de palavras existentes no mundo. Continuam a teimar em usar as mesmas  e as mais simples que existem (como se desse muito trabalho falar).
            As outras palavras que estão presentes, por exemplo, em dicionários, revistas, documentos, livros, entre outros, não estão lá por acaso. Têm um sentido, uma função… também é importante  conhecê-las!
            Para definir a nossa pessoa e posição na sociedade, não é apenas importante a maneira como nos vestimos ou os bens materiais que temos, mas também a forma como nos expressamos e comunicamos com os outros.Para isso, o nosso vocabulário deve ser diversificado e ao mesmo tempo compreendido por  todos.
            Aconselho a todos os jovens a adotarem outro tipo de vocabulário, porque ,um dia mais tarde, vai-lhes ser útil, por exemplo em ocasiões de trabalho e conferências de imprensa.

 Catarina Freches

As crianças e as novas tecnologias

Hoje em dia , há muitas crianças que têm televisão e computador no seu quarto, fazendo o que querem, sem a presença de um adulto.
Eu acho que os pais não deviam permitir que isso acontecesse, pois os filhos ficam o dia inteiro sem fazer nada e começam a ter problemas de obesidade e ainda podem correr riscos de serem enganados por pessoas da Internet.  
Na minha opinião, os pais que dão esta liberdade aos filhos deveriam ser mais exigentes e responsáveis.


Rafael Cavalcanti