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sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Biografia de Almeida Garrett

·       V IDA

José Batista da Silva Leitão de Almeida Garrett nasceu na cidade do Porto a 4 de Fevereiro de 1799.

Almeida Garrett foi um importante poeta e romancista português do século XIX. Para além de ser  escritor e dramaturgo romântico ,foi orador, jornalista, ministro e secretário de Estado .

         Ingressou, em 1816, na Faculdade de Direito de Coimbra, depois de ter recebido influência do tio e educador. Aderiu aos ideais do Liberalismo, apoiando, em 1820, a revolução liberal.

        Terminado o curso de Direito em 1821, ocupou alguns cargos públicos, mas, em 1823, o golpe da Vila-Francada levou-o, juntamente com a mulher, Luísa Midosi, com quem casara em 1822, a procurar refúgio em Inglaterra, e depois em França. O contacto com a cultura e a literatura inglesas e francesas tiveram alguma influência na sua atividade literária. 

Regressou a Portugal em 1826, destacando-se então pela sua atividade jornalística.

            Em 1828, nasceu a sua filha, Maria Adelaide (que morre recém-        -nascida), fruto da sua ligação com Maria Adelaide Pastor. 

Grande impulsionador do teatro em Portugal, Almeida Garrett foi quem propôs a edificação do Teatro Nacional de D. Maria II e a criação do Conservatório de Arte Dramática.

A sua carreira na política e na vida pública nacional foi interrompida pela subida ao poder de Costa Cabral, que o demitiu do cargo de Inspetor-      -Geral dos Teatros e proibiu a representação da peça Frei Luís de Sousa, por ter críticas à situação política do país, na altura.

Recomeçando a vida política, Almeida Garrett aceita o cargo de Ministro dos Negócios Estrangeiros, em 1852, e mais tarde, é-lhe atribuído o título de visconde por D. Pedro V. 

Morreu a 9 de Dezembro de 1854, na cidade de Lisboa, vítima de cancro.

·       OBRA

Romances, cancioneiros e contos


§  Bosquejo da História da Poesia e da Língua Portuguesa, Paris, 1826.

§  Lealdade, ou a Vitória da Terceira, canção. Londres, 1829.

§  Romanceiro e Cancioneiro Geral, Lisboa, 1843.

§  Viagens na Minha Terra, romance. Lisboa, 1846.

§  O Arco de Sant'Ana, romance. Lisboa, 1850.

§  Romanceiro e Cancioneiro Geral, Lisboa 1851.

§ 

 


Peças teatrais


§  Catão, tragédia. Coimbra, 1822.

§  Mérope, tragédia. Lisboa, 1841.

§  Um Auto de Gil Vicente. Lisboa, 1842.

§  Frei Luís de Sousa, 1843 .

§  Dona Filipa de Vilhena, comédia. Lisboa, 1846.

§  Falar Verdade a Mentir, comédia. Lisboa 1846.

§  Os Namorados Extravagantes, drama. Coimbra, 1974 .

§ 

 


Poemas e Poesias


§  Hino Patriótico, Porto, 1820.

§  Dona Branca ou a Conquista do Algarve, Paris, 1826.

§  Adozinda, Londres, 1828.

§  Flores sem Fruto, Lisboa, 1845.

§  Os Exilados, À Senhora Rossi Caccia , Lisboa, 1845.

§  Folhas Caídas, Lisboa,1853.

§ 

Catarina Silva / Carolina Resende / Diogo Tavares / Raquel Costa – 8ºA 
 







sábado, 5 de novembro de 2011

O Diário de um vampiro banana,de Tim Collins

COLLINS,Tim, O Diário de um vampiro banana, 2º edição, Porto, Asa,novembro /2011.

A personagem de que mais gostei foi do Nigel porque, apesar de  ser um vampiro fraco, não desiste de conquistar Chloe.
O lugar descrito que mais me impressionou foi a casa do Nigel.
Os momentos  que gostaria de ter vivido foi no ginásio, quando Nigel e o professor dele fizeram um combate.
Agradou-me o desfecho da história e não aconselho este livro aos meus amigos, porque, apesar de, eu pensar que não é infantil, eu sei que esta história é ficção .

Esta história relata a relação amorosa entre uma humana e um vampiro e os complicados momentos que tiveram de enfrentar.
O vampiro chamado Nigel, que tinha 100 anos, era diferente dos vampiros cmuns, pois não tinha poderes(velocidade, charme, força...).
A humana Chloe era delicada, commpreensiva e madura.
O Nigel passou por momentos difíceis, pois andava sempre a pensar como se iria declarar ao seu amor.
Um dia,  quando Chloe menos espera, Nigel, perguntou-lhe se queria namorar com ele  e ela aceitou.
Nigel foi obrigado pelo mundo vampírico a lutar com o seu professor  de Educação Física, que também era vampiro  e ganhou.
A partir desse momento, Nigel fica com os poderes de vampiro.
Com esta história, aprendi que tudo o que dizem dos vampiros nem sempre é verdade e que eles são pessoas  um pouco diferentes dos humanos, simplesmente na refeição e na vestimenta.
Ao contrário do que as pessoas podem pensar , este livro não é infantil, mas, sim ,informativo, por vezes, explicativo e explícito.
Esta é a minha opinião.
 
Ana Catarina Tomé
 

O que será a vida?


A vida é um mar de rosas
Ou às vezes não,
Depende da vida das pessoas...
A vida varia de pessoa para pessoa.
A vida não é perfeita
Muitas vezes, é feita de erros.
A vida tem de ser vivida.
A vida ,por vezes, é solitária, mas,
às vezes, é melhor ser sozinho
do que ser mal acompanhado por pessoas
falsas, egoístas e mentirosas...
Por sermos ofendidos,
Por pessoas muito chegadas,
Sente-se uma sensação boa!
Quando se é ajudado por humanos...
A vida é assim, mas é uma vida ,
Não a devemos desperdiçar
com pessoas que não nos merecem...
  
  Daniela Aurélio

Paixão

 
   A minha paixão é a equitação. O que me atraiu mais foi a relação entre cavalo e cavaleiro e o que podemos fazer com a ajuda destes fantásticos animais.
   Tudo começou quando visitei um centro hípico. Aprendi a montar aí ,mas não havia qualquer relação com o magnífico cavalo que me ensinava e obedecia, apenas o montava... Como estava muito insatisfeita, saí desse picadeiro, deixando muitos amigos e cavalos extraordinários, mas fazendo o melhor para mim.
   Fui para um novo centro: uma quinta muito agradável, com cavalos e muitos outros animais. E aí estou a aprender dressage e a saltar, mas o que eu prefiro é saltar. Nesta quinta, passamos bastante tempo com os cavalos; mais a tratar deles e a estar com eles, do que propriamente a mandá-los trabalhar.
   Estou a gostar bastante! Espero continuar!
 Um dia,experimentem também, pois não se vão arrepender.
 
Carolina Resende
 
 

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Resumo do livro - A Menina do Mar de Sophia de Mello Breyner Andresen

       Era uma vez um menino que morava numa casa junto à praia.
Numa noite, houve uma tempestade e, na manhã seguinte, o menino foi até à praia e, quando lá chegou, ouviu alguns risos atrás de uma rocha. Junto à rocha, estavam uma menina muito pequena, um peixe, um polvo e um caranguejo a brincar. O rapaz, ao ver aquilo, agarrou na menina e esta começou a pedir socorro aos seus amigos, mas, como o rapaz era mais forte, levou-a.
O rapaz começou a conversar com ela e ficaram amigos. Mais tarde, ele explicou-lhe como eram as coisas na Terra; mostrou-lhe uma rosa vermelha, uma caixa de fosfóros e um copo de vinho. A menina também lhe contou coisas sobre o Mar e assim os dois ficaram com vontade de viver a vida um do outro. Então, o menino combinou com a menina que a levaria num balde para assim poder visitar a Terra.
No dia seguinte, o menino encontrou a menina e os seus amigos muito tristes, pois os búzios tinham ouvido a conversa entre eles e tinham contado à Raia - para quem a Menina do Mar dançava. Depois de ouvir isto, o menino pegou na menina e começou a correr. Nesse momento, os polvos começaram a atacá-lo. Quando acordou, o menino reparou que estava sozinho na praia.
Os dias foram passando e o menino ia sempre até à praia procurar a menina, até que um dia veio ter com ele uma gaivota. Esta explicou-lhe que a menina estava numa praia deserta e que poderia levá-lo até lá se ele bebesse uma poção mágica. O menino aceitou e foi até essa praia montado num golfinho. Quando se reencontraram, ficaram todos muito felizes por verem o rapaz e foram passear pelas grutas, pelos corais...  
Agora, o menino também pertencia aos seres do mar.
Catarina Silva

Comentário ao livro "Uma Família Inglesa",de Júlio Dinis

Eu gostei muito da história deste livro e achei-a interessante. Mesmo não apreciando muito este tipo de livros (romances), achei a obra uma agradável surpresa!
No início, tentei ler a versão original, no entanto, tive algumas dificuldades em compreender a história, pois o tipo de linguagem utilizada pelo autor é antiga e de difícil perceção. Por isso, em vez do livro original li uma adaptação.
A história fala de um amor impossível entre Carlos e Cecília que, depois de se resolverem alguns problemas e obstáculos, se torna possível e feliz.
Aconselho esta adaptação a quem gosta de ler e, principalmente, a quem gosta de romances.
Catarina Silva